

Faço parte daqueles que afirmam o nomadismo com orgulho e gosto de circular entre grandes cidade e cidades pequenas, desde que tenha amigos em ambas ou, pelo menos, haja em ambas gente simpática. Gosto das grandes pelo calor e anonimato da multidão, pelas infraestruturas que me fazem sentir num mundo em movimento. Gosto das pequenas pelo sentimento de intimidade com as pessoas e de mistura com a natureza.
Alem disso, gosto de fronteiras pela sensação de mundo que me dão.
É por estes simples motivos que me considero residente simultaneo no Rio de Janeiro e em Ondjiva.
No Rio tenho as multidões, tenho as livrarias, as praias, o Mengão e uma diversidade que me faz sentir sempre na travessia de fronteiras. Em Ondjiva tenho uma fronteira geografica a 40 km, Omupanda a 14 km, a natureza por todos os lados e tenho todo o tempo para elaborar trabalhos que, em geral, depois concretizo no Rio.
Foi assim com minha tese sobre água, foi assim com o "Café Gelado". Sempre que vou a Ondjiva venho com novas ideias. Sempre que volto ao Rio escrevo as ideias.
A ideia deste blog começou em Ondjiva em papos com o David. Sua concretização deu-se no Rio ou a partir do Rio em conversas com a Monica e o Waldir.
Alem disso, gosto de fronteiras pela sensação de mundo que me dão.
É por estes simples motivos que me considero residente simultaneo no Rio de Janeiro e em Ondjiva.
No Rio tenho as multidões, tenho as livrarias, as praias, o Mengão e uma diversidade que me faz sentir sempre na travessia de fronteiras. Em Ondjiva tenho uma fronteira geografica a 40 km, Omupanda a 14 km, a natureza por todos os lados e tenho todo o tempo para elaborar trabalhos que, em geral, depois concretizo no Rio.
Foi assim com minha tese sobre água, foi assim com o "Café Gelado". Sempre que vou a Ondjiva venho com novas ideias. Sempre que volto ao Rio escrevo as ideias.
A ideia deste blog começou em Ondjiva em papos com o David. Sua concretização deu-se no Rio ou a partir do Rio em conversas com a Monica e o Waldir.
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